Carbono Neutro é um aplicativo que tem como objetivo despertar a consciência ecológica e a sustentabilidade
Carbono Neutro é um aplicativo que tem como objetivo despertar a consciência ecológica e a sustentabilidade
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Um super aplicativo que tem como principal objetivo despertar a consciência ecológica e a sustentabilidade em toda classe social, por que a responsabilidade do nosso planeta está nas mãos de todos.
Ao aderir a comunidade Carbono Neutro, você embarca em um ecossistema repleto de recompensas, oferecidas por uma rede de lojas e estabelecimentos focados em salvar o planeta.
Cada pegada que você neutraliza no App, se converte em um ponto. Cada 100 pontos podem ser trocados por uma TON de crédito de carbono ou utilizado como crédito nas redes credenciadas da Comunidade Carbono Neutro.
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O ESG representa os critérios ambientais, sociais e de governança que as empresas consideram em suas operações e estratégias de investimento. Esses critérios são usados para avaliar o impacto de uma empresa no meio ambiente, na sociedade e na qualidade de sua governança corporativa.
O futuro da ação ESG é promissor, pois reflete uma mudança global em direção a práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis. À medida que os investidores e consumidores se tornam mais conscientes do impacto ambiental e social das empresas, a demanda por transparência e responsabilidade está aumentando. Empresas que priorizam e demonstram um compromisso genuíno com os princípios ESG estão posicionando-se de forma mais competitiva no mercado, atraindo investimentos e ganhando a confiança dos consumidores.
Além disso, regulamentações governamentais e pressões da sociedade estão impulsionando ainda mais a adoção dessas práticas. Portanto, é esperado que a ação ESG continue a crescer e se tornar uma parte cada vez mais integral das estratégias empresariais e de investimento no futuro.
Um exemplo comum e mais utilizado são empresas que queiram ostentar a condição de ser sustentável ou até mesmo empresas que necessitam de uma compensação ambiental por algum dano ou mesmo por necessidade do negócio.
Foi promulgado na sexta-feira, 1º de outubro de 2010, o Decreto n. 10.828 que regulamenta a emissão de Cédula de Produto Rural (CPR) relacionada às atividades de conservação e recuperação de florestas nativas e de seus biomas, a chamada “CPR VERDE (CPR-V)”, modalidade esta que foi criada pela conhecida Lei do Agro ao alterar o art. 1º da Lei nº 8.929/94.
A CPR-V não é um “título verde” como o mercado está acostumado, não é um tipo de dívida com características ambientais. A CPR-V é um título que materializa um acordo para que os produtores rurais comercializem “serviços ambientais”, ou seja, produtos associados à atividade de conservação ou formação de florestas nativas e seus biomas através de uma CPR própria.
Esses serviços ambientais devem resultar em redução de emissões de gases de efeito estufa, manutenção ou aumento do estoque de carbono florestal, redução do desmatamento e da degradação de vegetação nativa, conservação da biodiversidade, conservação dos recursos hídricos, conservação do solo ou outros benefícios ecossistêmicos.
A ideia é ligar empresas, indústrias ou pessoas que queiram investir na proteção ao meio ambiente a produtores rurais que estejam dispostos a preservar florestas em pé ou formar novas florestas destinadas a preservação, sendo remunerados por isso.
Se um produtor que deseja preservar ou formar uma área florestal em sua propriedade pode estabelecer uma parceria com empresas interessadas em investir na conservação ambiental. O processo envolve definir os termos do acordo, como preço, área e métodos de conservação ou plantio, e a mensuração dos benefícios ambientais propostos.
O produtor emite uma CPR (Cédula de Produto Rural) que reflete os termos acordados e registra o título com agentes autorizados. A empresa, por sua vez, paga o produtor pelos serviços ambientais prestados conforme o acordado
Um exemplo é de uma empresa que deseja compensar suas emissões de carbono, medindo a biomassa emitida por suas atividades e adquirindo CPR-V de produtores que têm projetos para capturar biomassa.
Aliás, parece ser um excelente produto para se oferecer também à ativistas ambientais e ONGs estrangeiras preocupadas com o meio ambiente no Brasil. Ao invés de financiar ataques à centros de pesquisa, propagandas na mídia, etc., esses ativistas podem passar a comprar esses títulos diretamente do produtor rural, estimulando a conservação florestal no Brasil.
A CPR Verde não só pode, como também é incentivada ser utilizada em áreas de Reserva Legal dos imóveis rurais, como defendido pelo secretário do MAPA, José Angelo.
A CPR-V tem por objeto remunerar o produtor rural pela prestação de serviços ambientais, dentre eles, a proteção de Reserva Legal, sendo uma forma atraente para o produtor rural ter rendimentos financeiros por área que legalmente deve preservar.
Outro ponto que o Decreto prevê é a necessidade de participação de um terceiro órgão responsável pela certificação e validação da CPR-V, como empresas particulares, que irão validar a mensuração dos serviços ambientais propostos e certificar a CPR-V emitida.
Aqui que o Governo Federal, pelo menos a princípio, não tem interesse em fazer qualquer tipo de checagem, auditoria ou controle dessas empresas certificadoras, cabendo ao próprio mercado regular a sua atuação, conforme informado pelo MAPA e pelo MMA.
A CPR-V é um instrumento emitido entre particulares, como produtores rurais e empresas, instituições ou indústrias que queiram ser ambientalmente responsáveis. Não há dinheiro público envolvido.
É um mercado que está surgindo e ainda não existe uma mensuração do que poderá ser feito e de como o produtor poderá ser remunerado.
A motivação da CPR-V para o produtor rural será a remuneração para que cumpra as regras ambientais dispostas no título como “serviço ambiental”.
Uma das vantagens da CPR Verde é a possibilidade de produtores rurais obterem rendimentos por meio de práticas sustentáveis e lucrar com conservação de áreas florestais, criando um commodity adicional para o agricultor. Ele também passa a ter reconhecido as suas boas práticas de conservação da fauna e flora nativas do Brasil, a redução de emissões de gases de efeito estufa, a conservação da biodiversidade, recursos hídricos e do solo. Dessa forma, a compensação financeira se faz necessária, como resultado dessas boas práticas.
Este título também permite que empresas, com interesse em ações ambientais, adquiram a CPR Verde para conservar uma área junto ao produtor rural, trazendo ganhos para ambas as partes e assegurando o desenvolvimento sustentável.
A CPR Verde garante uma excelente alternativa de renda extra, sendo elegíveis ao registro quaisquer produtores que possuem reflorestamentos para restauração e áreas para conservação de vegetação nativa (englobando áreas de reserva legal e APPs), em suas propriedades.
Ademais, diversos serviços ambientais consequentes dessa conservação podem ser valorados e agregados ao registro da cédula. ;
Para referência, a primeira cédula registrada na B3 integrou o valor de 27 serviços ambientais envolvidos em um processo de conservação florestal, possibilitando operações com a segurança da tecnologia blockchain. .
Em suma, a CPR-V parece ser uma excelente oportunidade de renda extra para o produtor rural que queira monetizar seu passivo ambiental, como as áreas de reserva legal ou florestas nativas, ou que possuam interesse em formação de novas matas.
Alguns pontos ainda serão validados pelo mercado, porém a tendência é de que novos caminhos sejam abertos com essa regulamentação.
O Direito Rural está atento às novidades e, oportunamente, traremos mais informações sobre como emitir a CPR Verde de forma eficaz e segura.
Nosso aplicativo simplifica a compra e venda de créditos de carbono, ajudando empresas a compensar suas emissões e aprimorar sua sustentabilidade. Ao usar nossa plataforma, as empresas reforçam seu compromisso com o meio ambiente, melhoram sua imagem e contribuem para a conservação ecológica.